Na pluralidade de formas de se viver durante a pandemia: isolados e em distanciamento, alguns sozinhos, outros não, alguns como grupo de risco, outros ainda não; muitos acreditando que o COVID-19 é coisa séria, vários em dúvida se é sério mesmo e outros tantos que desconfiam que é uma conspiração, mesmo com tanta gente morrendo.
#FICA EM CASA!
Em meio a todo este movimento, o online chegou, com tudo, para dar conta do trabalho, da escola, ideias, aprendizados e entretenimento. Programação dia e noite para todos os gostos. Fica para você escolher o que faz sentido e se organizar para que o tempo não seja sequestrado e deixe de realizar o que importa. O tempo cronológico continua do mesmo jeito, com 24 horas, seja online ou offline.
Paralelo a tudo isso, quem nunca se sentiu um náufrago, morando numa ilha, se perdendo no tempo dos dias sem uma rotina estabelecida como acontecia antes da pandemia, se sentindo impotente ao se deparar com coisas que não sabe por onde começar a fazer?
Tem dias que ficará cansado de água de coco. Que você machucará o pé num ouriço no fundo do mar ao tentar pescar de maneira improvisada o peixe que estava logo ali ou parecia estar.
Um dia o fogo se fará por suas próprias mãos, a dança dos gravetos deu certo finalmente e, neste momento, você dançará com a natureza, emitirá uns sons primitivos e se sentirá um deus ou resgatará o divino que habita em você, por que a vida nos traz a possibilidade e oportunidade de transformar, sempre!
Ainda náufrago e sem data de mudança de status, recebe do mar, este bom mensageiro de dias melhores, uma caixa contendo nada mais e nada menos que o Wilson!!! Você se lembra dele e o que representava para o personagem principal?
Na próxima postagem trarei a jornada de Chuck Noland e Wilson, seu fiel escudeiro.
Até lá! 🙂
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